
O Rio, em seu delírio anticomunista, tem tanta história pra contar. Essa faixa, essa vírgula, o símbolo puro, inocente, corrompendo a frase, graficamente ilustrando a pobreza intelectual e a má intenção bem intencionada daquela manifestação global, caetanesca, em prol da criminosa luta anticorrupção da liberália limpinha cheirosa lacradora, agora ocultos por detrás da hashtag do momento, outrora hidrofóbicos defensores da auto-crítica dos outros, irresponsavelmente e ideologicamente amalgamados à teratológica pestilência da família do deus acima de tudo, amém.
Marcelo Bretas, tal qual a Lava Jato e os outros paladinos infláveis da mídia hegemônica adorada pela súcia vira-lata, só enganou a quem quis ser enganado e serviu muito bem ao oportunismo da burguesia individualista puxa-saco das elites golpistas. Deitar mais palavras sobre o assunto é chutar cachorro morto. Vale apenas lembrar, aproveitando o ensejo, uma vez que a esquerda anda carente de heróis e dias de semana para protestar, que hashtag não é atestado de bons antecedentes, taoquei.