Ao contrário do que se pensa, dado o banho de sangue diário que testemunhamos há mais de um ano no tocante à pandemia de covid-19, com 470 mil mortos, chacinas, e afins, o impudissíssimo presidente da república dos delírios comunistas, Jair Bolsonaro, gosta mesmo é de servir mamata esturricada, queimada, seca, dura de engolir, tal qual a que serviu para as Força Armadas quando a proibiu de punir o ex-ministro paraquedista da saúde, general Pazuello, por ter participado de ato político em apoio ao mandatário genocida há algumas semanas, no Rio de Janeiro. A gente vive numa democracia e a censura vale para todos, taoquei.
Agora sim, tá no ponto! As Forças Armadas, que Bolsonaro tanto preza, que tanto se exalta pela súcia pestilenta como verdadeiras guardiãs da democracia contra a ameaça comunista, estão completamente desmoralizadas, ao rés do chão, transformadas em guardinhas do condomínio da milícia, réles pintores de meio-fio, pfiu, pfiu.
Agora, é questão de tempo pra um cabo e um soldado fazerem o que bem entenderem, uma vez que têm o aval do presidente genocida e a certeza da impunidade, com deus acima de tudo, amém.
Aguardemos um sábado qualquer, de preferência ensolarado, para manifestarmos toda nossa indignação, fantasiadas-des-dis-dos-dus de revolucionárias-es-is-os-us da sessão da tarde para, efusivamente, exibirmos nosso arcoirídico concurso de cartazes para a mídia golpista, afinal, não podemos incomodar o lucro do patrão paralisando tudo em dia de semana, brazil, meu brazil.
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