
E o golpe segue em ritmo de folia de carnaval com o Banco Central dos Banqueiros – que ficaram muito mais ricos durante a pandemia, que não acabou! –, defendendo com unhas e dentes – dos outros – sua falaciosa autonomia conquistada em 2021 graças aos esforços sobre-humanos do necropolítico Centrão, e festejada pela liberália limpinha cheirosa que não tem onde cair morta como uma elevação do status brasileiro a uma democracia moderna, dessas que retiram tudo do povo em nome da liberdade de consumo, para controlar tudo que o dinheiro toca enquanto caminha tranquilamente pela estrada de tijolos de ouro até o transbordante bolso do patrão, amém.
Ah, o Centrão, essa abstração mais que concreta que teima em dizer que não é nem de direita, nem de direita, muito menos de direita, quem dirá de direita, de direita? jamais!, que tem em seu plantel partidos que historicamente lutaram nas trincheiras da esquerda, mas que se modernizaram, se empanturraram nos trololós e novesforas imperialistas, vejam só, e votaram naquele fevereiro de 2021 – enquanto a esquerda gliter glúteo glamur lamentava não poder pular mais um carnaval – a favor de um dos maiores golpes contra o povo brasileiro, entre tantos, a privatização da economia em favor do já calejado e orgulhos entreguismo nacional, inspirados na suposta independência do Banco Central de países de “primeiro mundo”, como os EUA, o guru escravocrata da viralatalândia, esse povo pacato que não mede esforços para manter com sua língua à míngua limpa e brilhante a bota suja de sangue dos outros do patrão.
Mas é carnaval…

Obrigado!