Enquanto o Ocidente lamenta o Dia Internacional de Recordação do Holocausto em memória dos milhões de judeus mortos pela Alemanha nazista e seus comparsas no crime, Itália, Japão, Hungria, Bulgária, Iugoslávia, Eslováquia e Romênia durante a Segunda Guerra Mundial, Israel envia ataques aéreos e por terra à Palestina na Faixa de Gaza um dia depois de ter deixado pelo menos 30 mortos em outro ataque, dessa vez em Jenin, campo de refugiados palestinos na Cisjordânia.
Lideranças políticas sionistas anti-Palestina não se furtaram de celebrar publicamente os ataques e as mortes de palestinos. Recentemente, um vídeo mostra um desses líderes escoltado por policiais israelenses caminhando em uma vila palestina gritando em um megafone pedindo alegremente pela continuidade do genocídio palestino que ocorre desde 1948 graças à ONU.
Patrocinado principalmente pelos governos e legislativos dos EUA e Reino Unido, Israel tem o exército mais moderno do mundo que usa para massacrar palestinos que se defendem com paus e pedras da invasão de suas terras e do apagamento de sua história.
Denunciar o apartheid israelense contra a Palestina não parece surtir efeito algum na comunidade internacional. Será que denunciar o genocídio, um novo Holocausto, dessa vez perpetrado por aqueles que um dia foram suas vítimas, fará alguma diferença? Pouco provável, uma vez que todas as mídias mais poderosas do planeta estão nas mãos ou nos bolsos do sionismo mundial atuando constantemente para barrar qualquer forma de constranger a causa sionista com os brutais crimes cometidos por Israel em nome de uma suposta terra prometida por deus.
Toda solidariedade ao povo Palestino.
Palestina livre!
Boicote Israel!
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