
“Hoje as fichas estão caindo.
Há anos organizações de direitos humanos, movimentos nacionais e internacionais e matérias investigativas vem noticiando, denunciando as atrocidades cometidas contra a população que vive na Terra Indígena Yanomami.
Considerada a maior terra indígena do país, entre os estados do Amazonas e Roraima, sua população sofre com constantes invasões, em especial pelo garimpo, na região.
Em meio às condições desumanas reveladas pelo que vem sendo noticiado sobre a situação dos povos Yanomamis e as reportagens investigativas – como a matéria do @theinterceptbrasil , que revelou documentos que mostram que o Governo Bolsonaro teria ignorado mais de 20 pedidos de ajuda da população contra os ataques de garimpeiros na região – é importante também observarmos um padrão que evidenciou-se durante toda a gestão do governo Bolsonaro e que fora apresentada pelo nosso instituto no levantamento feito em relação ao plano de governo do então candidato à reeleição.
Dados que sugerem que a situação evidenciada hoje nas condições apresentadas populações do Território Indígena Yanomami, seriam o indício do resultado de uma visão de futuro para o país que percorreu os ministérios do governo federal durante os últimos 4 anos e no legislativo – este último, cujas pautas precisaremos ficar em alerta no decorrer dos próximos anos”.
Texto de Rafael Souza, diretor-presidente do Instituto Ecoe.
Íntegra do texto no perfil do Instituto Ecoe.

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