
A mais nova farsa da campanha à reeleição do execrabilíssimo presidente da república dos golpes, Jair Bolsonaro, a fábula das 154 mil inserções de rádio que não foram veiculadas em prejuízo do mandatário bufão, tem novos personagens, uma nova trama – tal qual a da vacina indiana Covaxin na finada CPI da Covid – e mais incentivo para a súcia bolsonarista sabotar, atacar e prejudicar as eleições no próximo domingo, 30, uma vez que tudo indica que vão perder, taoquei.
Sabendo que não há tempo hábil para uma investigação profunda, a campanha de Bolsonaro apresenta provas inconsistentes, débeis, obscuras, claramente produzidas às pressas, com o intuito de trazer dúvida sobre a atuação imparcial do TSE no pleito. Entre as “provas”, números de inserções de uma rádio mineira, cuja dona é bolsonarista de carteirinha, e que não consta da lista apresentada inicialmente por Fábio Faria; um ex-funcionário do TSE supostamente demitido sem justa-causa que havia recebido as tais informações da tal rádio. Adicione-se a isso o fato de que a tal auditoria feita pela campanha de Bolsonaro não é uma auditoria, mas dados coletados de um programa de monitoramento de audiência. Ou seja, incapazes de reverter os números que indicam sua derrota no segundo turno, Bolsonaro e seu pestilento séquito fazem o que fazem melhor: mentir, ameaçar e espalhar o medo com deus acima de tudo, amém.
Estamos diante de um crime que, se não for contido com rigor imediatamente pelas autoridade competentes, causará estragos ainda maiores do que os que já nos assolam. Talvez, esperar a respostas das urnas esteja longe demais…
A facada 3.0 tá aí, cai quem quer.

Obrigado!