
Às vésperas de afundar seu país em uma recessão e com alta rejeição pela população estadunidense, o fascista disfarçado de bom moço Joe Biden aproveita o dia da independência da Ucrânia para celebrar o envio de 3 bilhões de dólares em ajuda militar para Kiev “defender sua soberania” contra a Rússia, com neonazistas, com tudo.
“Ah, but he perdoou the dívida dos students, man”. Sim, 10 mil dólares da dívida milionária de estudantes com as cobiçadas universidades americanas contra 3 bilhões de dólares em ajuda militar – leia-se armas, bombas, drones – a um país notoriamente conhecido por investir em milícias neonazistas…
Ironicamente, 40 anos atrás, Ronald Reagan, então presidente dos EUA, sofrendo também com a recessão, a rejeição e a impopularidade de sua famigerada guerra às drogas, investiu pesado no terrorismo publicitário anticomunista esquentando a já requentada Guerra Fria e colocando o mundo em alerta por uma iminente hecatombe nuclear que não se concretizou, mas fez os norte-americanos se endividarem como se não houvesse amanhã, o que tornou a transbordar o oceânico bolso do patrão, amém.
Dono do golpe que colocou o ator comediante Zelensky no poder – tal qual fez aqui em 2016 –, Biden, incapaz de governar para seu povo, atua ele mesmo como herói da liberdade e da democracia, pressionando e empurrando o mundo para uma guerra para tentar melhorar sua imagem interna e garantir a reeleição em nome da liberdade de consumo, pfiu, pfiu.
Embora ostentem as mesmas iniciais, qualquer semelhança com o aspirante a D. Pedro I, o excrementíssimo presidente da república dos lambedores de botas, Jair Bolsonaro, é mera coincidência, taoquei.
Novos pés, velhas botas.
Fora Biden!

Obrigado!