
“O que falta para sermos felizes?”, perguntou o estrumíssimo presidente da república dos caetanos, Jair Bolsonaro. Além de deixarmos de ser vira-latas baba-ovos lambe-botas da doutrinação cultural individualista euro-norte-americana, abandonarmos de vez o culto algorítmico ao gliter-glúteo-glamur da cultura limpinha cheirosa do topo e deixarmos de ser resistência para sermos contra-ataque, movimento, mobilização, ação, atitude diante de toda a barbárie que testemunhamos por quatro anos? Talvez, o que nos fará felizes seja satisfazer a flatulenta fome de arrogância ao vermos Bolsonaro perder a eleição e ser preso pelos crimes que cometeu diante dos nossos olhos, com MEC, com PEC, com tudo, enquanto fazíamos das tripas coração pela lacração para manter transbordante o bolso do patrão, amém.

Obrigado!