
Diz que com a apreensão de armas em posse do PCC com registro CAC fez a milicrância aproveitar o período eleitoral, ops!, o episódio para lacrar, ops!, para acusar o imprestabilíssimo presidente da república dos e daís, Jair Bolsonaro, de armar o tráfico – e as milícias, e as pessoas de bem – com sua política de armamento da população – rica, claro – em defesa da propriedade, da liberdade de consumo e da individualidade limpinha cheirosa com deus acima de tudo, amém.
Quem poderia imaginar?
P.s.: a gente dá uma saidinha e quando volta descobre que seu trabalho apareceu no Jornal da Cultura sem crédito, até porque, o exímio jornalismo investigativo vira-lata brasileiro – salvo raras excessões – só sabe dar crédito pra fofoca, powerpoint, ato indeterminado de ofício, cu da Anitta e toda sorte de gliter, glúteo e glamur disponível na vitrine arcoirídica do transbordante bolso do patrão.

Obrigado!