Enquanto a viralatalândia aplaude de pé a campanha de Biden que destina 30 bilhões de dólares em “ajuda” ao governo ucraniano e seu exército miliciano-nazifascista – valor próximo aos 44 bilhões do tuite de Elon Musk que poderia combater a fome no mundo – contra a Rússia, sob a submissa e conveniente anuência da União Europeia, na Palestina, Israel segue a violenta ocupação que dura 74 anos ceifando a vida e a história do povo palestino com o financiamento do governo dos EUA e do Reino Unido e patrocínio do Facebook, Instagram, Twitter, Coca-Cola, Microsoft, Hewlett-Packard, Puma, AirBnB, Trip Advisor, e outras tantas empresas que a liberália limpinha cheirosa adora bajular, amém.
Hoje, a jornalista palestino-americana Shireen Abu Akleh foi assassinada a tiros, um deles na cara, pelo exército israelense enquanto cobria para a Al Jazerra uma invasão armada a um campo de refugiados palestinos na Cisjordânia. Shireen dedicou a maior parte de seus 30 anos de carreira à cobertura do conflito Israel-Palestina. O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett – que foi celebrado pela mídia vira-lata como uma versão israelense de Biden – não demorou a culpar os palestinos pela morte da jornalista, o que foi rechaçado por colegas de Shireen que testemunharam o ataque e por aqueles e aquelas profissionais que sabem muito bem de onde saem os tiros e as mentiras nos 74 anos de conflito.
Toda solidariedade ao povo palestino e aos destemidos e destemidas jornalistas que colocam suas vidas em risco para levar ao mundo a verdade sobre o apartheid israelense.
Shireen, presente!
Obrigado!
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