
O bilionário queridinho da liberália esquerda-direita, volver!, Elon Musk, não contente em ter em seus transbordantes bolsos a maior fortuna individual do planeta, cerca de US$ 300 bilhões de dólares – boa parte dela pornograficamente ampliada durante a mui lucrativa pandemia de covid-19, com fome, com tudo –, e os recentes 9,2% da rede social Twitter – grande propagador de notícias falsas* e onde a lacração glúteo gliter glamur colabora massivamente com o sistemático atrofiamento da luta de classes, das lutas identitárias e dos movimentos sociais –, agora quer obter os outros 90,8%, segundo o próprio, em nome da liberdade de consum… ops!, liberdade de expressão, amém.
Dizem alguns algoritmos, que pedem anonimato para não sofrerem represálias no LinkedIn ou serem cancelados no Tik Tok, que, caso Musk consiga comprar o Twitter com sua oferta bilionária, já está pronto o primeiro tuíte que dará o golp… ops!, o chute inicial que impulsionára uma nova, novíssima, novérrima e pra lá de democrática era nas comunicações modernas que transformará o mundo num cercadinho colorido limpinho cheiroso no quintal do patrão: “Vamos dar golpe em quem quisermos! Lidem com isto!”.
Não existe capitalista bonzinho. Mas existe vira-lata perfumado.
O golpe taí, é somente requentar e usar.
*como toda rede social.

Obrigado!