
O herói da “esquerda” liberal vira-lata brasileira – que jaz quietinha sem dar um pio -, o presidente estadunidense Joe Biden, e sua token arco-irídica, a vice-presidenta Kamala Harris, resolveram que para aumentar a popularidade de seu governo e esconder a maior inflação dos últimos 40 anos – fora toda a miséria que Hollywood não deixa dar bilheteria- naquele país o melhor a fazer é dizer que vai ter uma guerra mundial e, em rede nacional de tevê, pedir aos seus cidadãos que deixem a Ucrânia.
O roteiro é similar àquele encenado no início dos anos 80 pelo presidente-ator Ronald Reagan: o negócio é tirar o pó do inflável fantasma da Guerra Fria pra aquecer a economia com consumo desenfreado, “o mundo vai acabar mesmo!”. Biden, cuja promessa era de ser o portador da esperança para um mundo melhor segundo a propaganda liberal branquinha cheirosa, cuja vice-presidenta foi celebrada mundo afora como sendo a deusa iluminada salve salve do movimento Black Lives Matter e do feminismo liberal (é, claro!) – e que apoia veementemente o apartheid israelense na Palestina – é, como se denuncia nesse humilde perfil desde o início, um embuste, um fascínora, nada mais que um novo pé calçando as mesmas botas sangrentas que fazem dos EUA os maiores assassinos do planeta da metade do século XX até agora, por sua insaciável fome de poder e petróleo, o mais fiel dos infernais cães a serviço do patrão em nome da liberdade de consumo, amém.
Não seria nada mal ver o tiro sair pela culatra, não é mesmo?

Obrigado!