
De paraíso a inferno num piscar de olhos.
Hoje, 2 anos do massacre de Paraisópolis. Nove vidas jovens ceifadas pela ação genocida da Polícia Militar de São Paulo em Paraisópolis, relativizada pelo governador João BolsoDória e sua gestão limpinha cheirosa em nome do bolso do patrão, amém.
Nove famílias em luto.
O projeto de extermínio de pobres e negros está em pleno curso. Quando não extingue suas vidas na bala e no vírus, apaga sua história, corrompe sua luta com as migalhas da cultura do topo.
Não existe capitalismo sem racismo, desigualdade social e violência policial.

Obrigado!