
Especialista em pessoas mais vividas, o tal público adulto+, plus para os mais abastados e descoladers– afinal, dizer-se idoso é coisa de pobre –, a operadora Prevent Senior, ferrenha defensora do tratamento precoce contra a covid-19 para seus milionários clientes – tanto é que processa o Senado Federal pelo que diz ser “coerção” contra o “tratamento precoce” –, é acusada por médicos e ex-médicos de seu quadro de funcionários de ter ocultado mortes em estudo que fez sobre o uso da hidroxicloroquina, associada à azitromicina, além de ter coagido os e as profissionais de saúde que se recusassem a fazer parte da experiência. Um dossiê foi enviado à CPI da Covid que informa que esse estudo, que resultou na morte de 9 pessoas usadas como cobaias, fazia parte de acordo firmado com o excrementíssimo presidente da república da esquerda conciliadora de classes, Jair Bolsonaro, para validar a disseminação do kit covid como santo remédio, a fim de dar cabo das tentativas de governos e prefeituras de seguirem as normas de segurança sanitária – quarentena, lockdown, distanciamento social –, para não haver chance de o dinheiro parar de entrar no bolso do patrão. O que, no fim das contas não ocorreu, uma vez que, mesmo com uma pandemia que nos deixa, até o momento, com quase 600 mil mortos, fome, miséria, desemprego, etecetera, o Brasil conseguiu criar mais uma dezena de bilionários, graças à divina e invisível mão do deus glutão e o vício da esquerda em lacração, celebridade instantânea e heroína privatizadora, amém.
Prevent Senior fascista, assassina, genocida.
Paralisação geral já.

Obrigado!