
Viva la revolución! Viva Cuba e sua soberania!
Com os sinais da derrocada neoliberal na América Latina, o imperialismo norteamericano idolatrado pelas elites eugenistas e pela classe média vira-lata tenta mais uma vez estender por aqui suas garras sujas e sangrentas travestidas de defensoras da liberdade contra o “terror comunista” anticristo comedor de criancinhas que teima em destruir a família, a moral e os bons costumes, taoquei.
A investida midiática intensificada contra Cuba nos últimos meses e a visita do chefe da CIA aos subalternos Brasil e Colômbia, fronteiras estratégicas à Venezuela, um dos maiores produtores de petróleo do planeta, demonstram que as suspeitas de Evo Morales sobre a instauração de uma nova Operação Condor não é infundada. Com o Brasil e a Colômbia em forte rejeição a seus governos neoliberais e a vitória e ascenção da esquerda no Chile, Bolívia, Peru e Argentina, o tempo é curto para os EUA agirem antes de perderem de vez o controle de seus agentes locais e o poder sobre as riquezas que usurpa despudoradamente para sanar seus vícios consumistas, amém.
O assassinato do ditador haitiano na semana passada tem sinais claros de intervenção norte-americana, tal qual atuou diversas vezes nos países em que seus interesses valem mais do que vidas humanas: teve apoio do imperialismo até que se tornou descartável, pfiu, pfiu.
A pequena Cuba resiste há 60 anos ao embargo econômico e seu povo afirma que resistirá por mais 60 ou mais, até que seu direito de escolha seja respeitado pelo mundo. Viva Cuba!