
A mídia a serviço do bolso do 1% que enriquece com guerras, chama o massacre israelense contra o povo palestino de conflito, como se fossem duas potências de igual força bélica em combate. Amanhã completam-se 73 anos da invasão israelense e da violenta expulsão do povo palestino de suas terras com a aprovação da ONU sem a permissão da Palestine. 73 anos de massacres, de chacinas, de carnificina. Hoje, Israel tem o exército mais moderno do mundo e está, mais uma vez, fazendo dos palestinos cobaias de seus fornecedores norte-americanos e ingleses com aviões e bombas e toda a tecnologia bélica e de inteligência militar de ponta contra um povo que contra-ataca com pedras.
Testemunhamos nos últimos dias mais um massacre étnico proporcionado por Israel sob o comando do tirano Benjamin Netanyahu em Gaza; prédios residenciais inteiros colapsam, crianças destroçadas por mísseis de precisão, centenas de mortos que não têm como se defender e nem para onde fugir, uma vez que vivem entre os gigantescos muros que os separam dos colonos e suas plantações; a água usurpada, a história apagada.
Por trás de Israel está o discurso falacioso de direito de defesa sustentado por seus parceiros ocidentais. Coca-Cola, Microsoft, Hewlett-Packard, Puma, Facebook, Google, Motorola, AirBnB, TripAdvisor e centenas de outras gigantes estão por trás desse discurso. E o direito à vida? Que defendam-se levando à justiça quem os agrediu, não matando todas e todos no caminho sob a justificativa mentirosa de que acobertam terroristas para seguirem sendo financiados e assim serem os garantidores da paz no Oriente Médio.
Paz? Quem é o terrorista?
Viva a Palestina! Viva o povo palestino. Libertem a Palestina!