
O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sugeriu em um tuíte o boicote a marcas alinhadas com o governo de morte do genocidíssimo presidente da república dos bajuladores de marcas, Jair Bolsonaro. Segundo Haddad, “A Volkswagen até hoje paga o preço de ter dado suporte ao nazismo. Hoje, no Brasil, é obrigatório prestar atenção e se afastar das marcas que tentam normalizar Bolsonaro…”. No Brasil, durante a ditadura, a Volkswagen cedia suas dependências para torturadores fazerem seu trabalho sujo, principalmente com funcionários da empresa suspeitos de envolvimento com a esquerda da época.
Este perfil que vos fala muito se orgulha de desde as eleições de 2018 denunciar marcas e empresas que apoiam o governo, e vem, mais uma vez indicar algumas das empresas que não choram o leite derramado, mesmo que sejam 407 mil pessoas mortas. Dessa vez, atualizamos com algumas das marcas de empresárias que participaram de um almoço com Bolsonaro na semana passada. A Adidas já mandou dizer que isso não tem nada a ver com posicionamento político. O recado para a Adidas vem nas palavras de Haddad: “não se senta à mesa com quem promove a morte”, taoquei.
Eis a lista de convidadas, muitas delas representantes do feminismo liberal e da cultura do topo, do banquete de Bolsonaro enquanto 19 milhões de pessoas passam fome: Cordoba Construtora, Santé, Melhoramentos, InService, Grupo Voto, TV Bandeirantes, Carrefour, Amil, Rede Onodera, Centuria Invest, JP Morgan Brasil, Herman America Latina, CMPC, RV Imola, Grupo Meta, Adidas, Justiça de Saias, Technetium, Kufa Advogados, Laboratório Sabin, Hapvida, Grupo Itapemirim, DANA, LATAM, MEZ Energia, JBS, Dela Foods, Apetit, Credipaz, General Motors, Hub, UPS, SNS Serviços e Participações, Restaurante Zena, Scarpa Participações Imobiliários, Cia de Talentos, BTG Pactual, Grupo Dhama, Sede Incorporações, Mondelez, Vitória Participações.
Boicotem as marcas que apoiam o governo genocida, entreguista e golpista de Bolsonaro. Eles só sentem dor no bolso.
Paralisação geral já! Basta desta besta.