
Hoje ultrapassamos dos 310 mil óbitos por covid-19, 3.483 vítimas fatais em 24 horas. Na busca por narrativas que sustentem o movimento que insiste em um impeachment contra o execrabilíssimo presidente Jari Bolsonaro, a esquerda segue falando em símbolos supremacistas brancos, nazistas, copos de leite, etc., ignorando – ou apenas se fazendo de tonta – o fato de que tanto o Brasil quanto a Argentina e outros países sulamericanos foram hospitaleiros com os fugitivos nazistas do pós-guerra, além dos simpatizantes das ideias supremacistas de antes do partido nazista sequer existir na Alemanha. A Ku Klux Klan celebrada por Monteiro Lobato, as relações de cordialidade entre Getúlio Vargas e o Partido Nazista, que teve no Brasil sua maior expressão fora do território alemão, tudo documentado para quem tiver real interesse no assunto para compreender que o Brasil, desde muito tempo, é tolerante ao nazismo, pfiu, pfiu.
Não faltaram sinais, que sempre foram muito claros. Nunca foi algo difícil de se compreender. Até porque Bolsonaro e suas súcia fascista não têm capacidade cognitiva para criarem símbolos herméticos, de difícil reconhecimento. Eles fizeram arminha com a mão, simbolizando que sua meta era matar o que fere sua existência, seus valores cristãos, sua moral rasa, sua ética imunda, sua cultura individualista. Mas todo mundo pagou pra ver. pagou com mais de 310 mil mortes em pouco mais de um ano. Mortes que ainda não dão sinal de que vão parar.
Estão usando o escândalo do símbolo supremacista para derrubarem Ernesto Araújo e o Centrão conseguir colocar mais um dos seus no governo. E Bolsonaro seguirá na presidência, mesmo isso ferindo a sua existência, taoquei.