
3.251 vítimas fatais da pandemia convenientemente negada pelo genocidíssimo presidente da república dos vira-latas, Jair Bolsonaro, e toda sua súcia pestilenta, incluídos aí seus mais de 57 milhões de eleitores – arrependidas-des-dis-dos-dua ou não –, e as-es-is-os-us 42 milhões de isentas-tes-tis-tos-tus que voaram pra Paris ou elegeram Amoedo no universo paralelo, e pela tolerância intolerável de toda a gente que confundiu o peito cheio de coragem com a barriga cheia de flatos ao afirmar que seria resistência se ferisse sua existência.
Meus sinceros pêsames às famílias.