
Em pleno Dia Internacional das Mulheres, dia de luta contra o machismo, a violência física, moral, psicológica e política contra as mulheres, o príncipe principesco da liberália limpinha cheirosa – entre elas milhares e milhares de feministas BBB –, Ciro Gomes, distribuiu todo seu tricentenário e patriarcal carisma aristocrático-harvardiano mariola noves fora contra a ex-presidenta Dilma Rousseff. Em entrevista a Kennedy Alencar, durante o famoso “pinga-fogo” que o jornalista faz com seus entrevistados, ao ser perguntado sobre sua impressão quanto à ex-presidenta, Ciro declarou-a “outro aborto que aconteceu na história brasileira”. Para Ciro, o aborto ocorrido antes dela foi Fernando Collor de Mello, um certo ex-presidente – hoje conselheiro de genocida – que afirmou ter “aquilo roxo” em um palanque em Juazeiro do Norte, no Ceará, ao lado de Ciro Gomes, na época governador daquele Estado pelo tucaníssimo PSDB.
A rosinha vermelhinha do PDT, outrora altiva e perfumada na esperança, está cada vez mais murcha, seca. Deve ser o ambiente constantemente intoxicado pela incontinente flatulência despótica e misógina de seu mais famoso correligionário parisiense. Pum.
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